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O exponencial crescimento de startups em Portugal indicia a forte capacidade e vontade de desenvolver ideias, conceitos, inovações e tecnologias estando a qualidade dos projetos a ser reconhecida internacionalmente.

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​Quantas vezes se deparou com ideias de negócio que se pensa que irão revolucionar o mercado, que vão ser o próximo Facebook, Uber, Amazon ou Farfetch? Quando ouvimos falar em empresas com valorizações de milhares de milhões, temos de olhar para os caminhos que foram trilhados.

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​Efetivamente o conceito é o foco de qualquer startup, mas a sua estratégia, operacional e financeira, é o que a transforma em realidade. A Uber, por exemplo, segundo a Bloomberg, fechou 2019 com prejuízos de cerca de 8,5 mil milhões de dólares, sendo que a exigência de investimento contínuo na expansão da marca aponta para que a tendência se mantenha nos próximos tempos.

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Por sua vez, o Facebook em 2019 atingiu lucros de 18 mil milhões de dólares, mas o seu caminho foi longo, criado em 2004, com investimentos sucessivos de milhões de dólares, apenas em 2009 conseguiu atingir resultados positivos com a sua forte aposta no setor da publicidade.

 

​Qualquer negócio resulta de uma boa ideia, mas nem todas as boas ideias resultam em negócios. Um dos fatores críticos de qualquer startup passa pela sua componente financeira, seja ao nível do investimento inicial como do fundo de maneio para a sua gestão do dia-a-dia. O número de programas e opções de financiamento multiplicam-se sendo por vezes complexo a utilização adequada de todos estes instrumentos. 

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​Neste âmbito, o conceito da Bpartnership2M enquadra-se nas necessidades das startups, complementando as componentes financeiras e de gestão do seu projeto, permitindo que o seu foco permaneça na atividade, ideia, conceito ou inovação que desenvolve.